Em um Maracanã com quase 70 mil pessoas, o Fluminense fez valer o fator casa e, apesar de não ter experiência na Copa Libertadores, passou pelo São Paulo na noite desta quarta-feira. Washington foi o nome da partida ao decretar, no minutos finais do confronto, o 3 a 1, que leva o time carioca às semifinais do torneio.
Agora, o time de Renato Gaúcho espera a decisão do confronto entre Santos e América, do México, nesta quinta-feira, na Vila Belmiro, para saber se protagonizará o segundo clássico brasileiro na Libertadores.
Ao São Paulo resta juntar os cacos e se dedicar, como na temporada passada, somente ao Campeonato Brasileiro, em que o time busca o terceiro título consecutivo.
"Ninguém sabe o que esse time passou, as desconfianças. É mesmo para chorar", disse o zagueiro Luiz Alberto, um dos mais emocionados com a classificação inédita.
O Jogo
Embora já tivesse à disposição o meia Jorge Wagner, líder das assistências do time na temporada, o são-paulino Muricy Ramalho preferiu não arriscar colocando um atleta fora de ritmo e optou novamente por Hugo na armação.
Mas a mudança que mais deu resultado foi a entrada do meia Conca no Fluminense, desde o início do confronto. No jogo realizado no Morumbi, o time carioca só pressionou na segunda etapa, quando o argentino entrou na equipe.
O camisa 18 do Fluminense tornou o time mais ofensivo e levou bastante perigo à meta de Rogério Ceni. Em seu lance mais bonito, colocou a bola com estilo no travessão paulista.
No entanto, o papel de embaixador da esperança do Fluminense na Libertadores foi um camisa 9 que não marcava há oito jogos. Depois de uma bola levantada pelo lado esquerdo com Júnior César, Cícero desviou de cabeça e Washington completou para o fundo das redes.
"Eu tinha certeza de que hoje o gol sairia. Tive o apoio da minha família e amigos, mas a partida ainda não acabou", comentou o atacante do Fluminense.
Precisando vencer por dois gols de diferença, Renato Gaúcho resolveu tornar seu time mais ofensivo, sacando Arouca e colocando Dodô. A substituição, no entanto, deixou a equipe vulnerável em um primeiro momento. Tanto que passou a ser pressionada pelo visitante.
E Adriano, que até então nunca havia marcado um gol fora do Morumbi nesta Libertadores, resolveu acabar com esta sina. Depois de jogada de Aloísio, o camisa 10 escorou de cabeça e igualou.
Mas nem houve muito tempo para comemoração, pois Dodô colocou novamente o Fluminense na frente. Com o 2 a 1, o time carioca ainda precisava marcar outro tento para seguir na disputa.
E o desespero tomou conta dos cariocas, que investiram contra os paulistas com Conca e Thiago Neves. A pressão ainda aumentou com a expulsão de Joílson, após falta dura em Júnior César.
De tanto pressionar, o Fluminense acabou vencendo a barreira são-paulina com Washington, de cabeça. Era o 3 a 1, resultado que leva o time carioca à semifinal inédita da Libertadores.
Agora, o time de Renato Gaúcho espera a decisão do confronto entre Santos e América, do México, nesta quinta-feira, na Vila Belmiro, para saber se protagonizará o segundo clássico brasileiro na Libertadores.
Ao São Paulo resta juntar os cacos e se dedicar, como na temporada passada, somente ao Campeonato Brasileiro, em que o time busca o terceiro título consecutivo.
"Ninguém sabe o que esse time passou, as desconfianças. É mesmo para chorar", disse o zagueiro Luiz Alberto, um dos mais emocionados com a classificação inédita.
O Jogo
Embora já tivesse à disposição o meia Jorge Wagner, líder das assistências do time na temporada, o são-paulino Muricy Ramalho preferiu não arriscar colocando um atleta fora de ritmo e optou novamente por Hugo na armação.
Mas a mudança que mais deu resultado foi a entrada do meia Conca no Fluminense, desde o início do confronto. No jogo realizado no Morumbi, o time carioca só pressionou na segunda etapa, quando o argentino entrou na equipe.
O camisa 18 do Fluminense tornou o time mais ofensivo e levou bastante perigo à meta de Rogério Ceni. Em seu lance mais bonito, colocou a bola com estilo no travessão paulista.
No entanto, o papel de embaixador da esperança do Fluminense na Libertadores foi um camisa 9 que não marcava há oito jogos. Depois de uma bola levantada pelo lado esquerdo com Júnior César, Cícero desviou de cabeça e Washington completou para o fundo das redes.
"Eu tinha certeza de que hoje o gol sairia. Tive o apoio da minha família e amigos, mas a partida ainda não acabou", comentou o atacante do Fluminense.
Precisando vencer por dois gols de diferença, Renato Gaúcho resolveu tornar seu time mais ofensivo, sacando Arouca e colocando Dodô. A substituição, no entanto, deixou a equipe vulnerável em um primeiro momento. Tanto que passou a ser pressionada pelo visitante.
E Adriano, que até então nunca havia marcado um gol fora do Morumbi nesta Libertadores, resolveu acabar com esta sina. Depois de jogada de Aloísio, o camisa 10 escorou de cabeça e igualou.
Mas nem houve muito tempo para comemoração, pois Dodô colocou novamente o Fluminense na frente. Com o 2 a 1, o time carioca ainda precisava marcar outro tento para seguir na disputa.
E o desespero tomou conta dos cariocas, que investiram contra os paulistas com Conca e Thiago Neves. A pressão ainda aumentou com a expulsão de Joílson, após falta dura em Júnior César.
De tanto pressionar, o Fluminense acabou vencendo a barreira são-paulina com Washington, de cabeça. Era o 3 a 1, resultado que leva o time carioca à semifinal inédita da Libertadores.
Fonte: UOL.COM.BR
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