O São Paulo não jogou bem, mas segurou a forte pressão do Nacional e conseguiu um empate por 0 a 0 na noite desta quarta-feira, no estádio Gran Parque Central, em Montevidéu, pelo primeiro jogo das oitavas-de-final da Libertadores. No jogo de número 800 com a camisa tricolor, Rogério Ceni precisou trabalhar mais do que gostaria. Agora, o time paulista decide a classificação em casa.
Com o resultado, o Tricolor joga por uma vitória no Morumbi, na próxima quarta-feira, para passar às quartas-de-final da competição. Novo empate sem gols leva a decisão para a disputa de pênaltis. Em caso de empate com gols, a vaga fica com os uruguaios. Desta vez, os jogadores são-paulinos esperam encontrar também um estádio lotado, mas com a torcida a favor. Em Montevidéu, o torcedor do Nacional lotou as arquibancadas e cantou o tempo todo.
Domínio do anfitrião
Um empate fora em um jogo de mata-mata acaba sendo um resultado interessante, principalmente para quem vai decidir a classificação em casa. Sabendo disso, o Tricolor entrou em campo com cautela e marcação forte. A primeira chance foi brasileira, em chute de Jorge Wagner, que Viera espalmou para escanteio. Mas quem esperava que o São Paulo fosse pressionar, se decepcionou. O anfitrião tinha maior posse de bola, o que não acontecia com a equipe paulista.
O São Paulo teve poucas chances de fazer o gol. E cedeu à pressão do Nacional principalmente na segunda metade do primeiro tempo. Ceni precisou trabalhar e quase deixou a bola entrar após um chute do grandalhão Fornaroli, mas Alex Silva tirou na linha. O atacante uruguaio, de 1,96 m, era o principal alvo das bolas aéreas. Pelo lado tricolor, Adriano era bem marcado em um revezamento dos jogadores de defesa do Nacional.
Richarlyson recebeu algumas broncas do técnico Muricy Ramalho. Jogando como volante novamente, ele abusou das entradas duras, recebeu cartão amarelo, e até Jorge Wagner precisou conversar com ele em campo.
Mudanças e melhora tricolor
Muricy precisou tirar Zé Luis de campo, pois o jogador teve uma crise de asma. Com isso, fechou a defesa com Fábio Santos. Coincidentemente, o volante se envolveu em uma discussão com Caballero ao deixar o pé e sofrer uma falta. O clima esquentou entre as duas equipes.
Os donos da casa seguiam na pressão. Muricy perdeu Jorge Wagner, o principal responsável pelos cruzamentos, escanteios e jogadas de bola parada do Tricolor. Apesar de não ter mais o meia, machucado, o Tricolor cresceu na partida com a entrada de Hugo, que demonstrou muita vontade e passou a arriscar chutes para o gol. Alex Silva também assustou o goleiro Viera aos 25, quando pegou o rebote e chutou à direita do gol uruguaio.
A situação ficou ainda melhor para o São Paulo com a entrada do atacante Bertolo no Nacional. O time da casa se adiantou em campo, buscando o gol, e passou a deixar espaços para o visitante. Hugo assustou Viera aos 29, com uma bola perto da trave, e aos 31, obrigando a defesa do goleiro.
Uma garrafa de plástico atirada no campo gerou uma outra discussão, desta vez entre Ceni e Richard Morales. E a pressão do Nacional aumentou no fim, pois o empate em casa não era bom para os anfitriões. O Tricolor segurou bem a investida do adversário, e chegou até a ter a chance de vencer, aos 46, em um contra-ataque de Borges, mas ele demorou a decidir o que fazer e permitiu a chegada do adversário.
Com o resultado, o Tricolor joga por uma vitória no Morumbi, na próxima quarta-feira, para passar às quartas-de-final da competição. Novo empate sem gols leva a decisão para a disputa de pênaltis. Em caso de empate com gols, a vaga fica com os uruguaios. Desta vez, os jogadores são-paulinos esperam encontrar também um estádio lotado, mas com a torcida a favor. Em Montevidéu, o torcedor do Nacional lotou as arquibancadas e cantou o tempo todo.
Domínio do anfitrião
Um empate fora em um jogo de mata-mata acaba sendo um resultado interessante, principalmente para quem vai decidir a classificação em casa. Sabendo disso, o Tricolor entrou em campo com cautela e marcação forte. A primeira chance foi brasileira, em chute de Jorge Wagner, que Viera espalmou para escanteio. Mas quem esperava que o São Paulo fosse pressionar, se decepcionou. O anfitrião tinha maior posse de bola, o que não acontecia com a equipe paulista.
O São Paulo teve poucas chances de fazer o gol. E cedeu à pressão do Nacional principalmente na segunda metade do primeiro tempo. Ceni precisou trabalhar e quase deixou a bola entrar após um chute do grandalhão Fornaroli, mas Alex Silva tirou na linha. O atacante uruguaio, de 1,96 m, era o principal alvo das bolas aéreas. Pelo lado tricolor, Adriano era bem marcado em um revezamento dos jogadores de defesa do Nacional.
Richarlyson recebeu algumas broncas do técnico Muricy Ramalho. Jogando como volante novamente, ele abusou das entradas duras, recebeu cartão amarelo, e até Jorge Wagner precisou conversar com ele em campo.
Mudanças e melhora tricolor
Muricy precisou tirar Zé Luis de campo, pois o jogador teve uma crise de asma. Com isso, fechou a defesa com Fábio Santos. Coincidentemente, o volante se envolveu em uma discussão com Caballero ao deixar o pé e sofrer uma falta. O clima esquentou entre as duas equipes.
Os donos da casa seguiam na pressão. Muricy perdeu Jorge Wagner, o principal responsável pelos cruzamentos, escanteios e jogadas de bola parada do Tricolor. Apesar de não ter mais o meia, machucado, o Tricolor cresceu na partida com a entrada de Hugo, que demonstrou muita vontade e passou a arriscar chutes para o gol. Alex Silva também assustou o goleiro Viera aos 25, quando pegou o rebote e chutou à direita do gol uruguaio.
A situação ficou ainda melhor para o São Paulo com a entrada do atacante Bertolo no Nacional. O time da casa se adiantou em campo, buscando o gol, e passou a deixar espaços para o visitante. Hugo assustou Viera aos 29, com uma bola perto da trave, e aos 31, obrigando a defesa do goleiro.
Uma garrafa de plástico atirada no campo gerou uma outra discussão, desta vez entre Ceni e Richard Morales. E a pressão do Nacional aumentou no fim, pois o empate em casa não era bom para os anfitriões. O Tricolor segurou bem a investida do adversário, e chegou até a ter a chance de vencer, aos 46, em um contra-ataque de Borges, mas ele demorou a decidir o que fazer e permitiu a chegada do adversário.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
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