O Boca Juniors sentiu o fato de não jogar no La Bombonera. Proibido de atuar em sua casa devido à suspensão imposta pela Conmebol, o atual campeão da Taça Libertadores teve uma atuação apenas discreta e não passou de um empate diante dos mexicanos do Atlas por 2 a 2, no estádio José Amalfitani, em Buenos Aires, no jogo de idas das quartas-de-final do torneio sul-americano.
Esse, aliás, foi o primeiro tropeço como mandante nessa edição da Libertadores. Na primeira fase, venceu seus três confrontos --próprio Atlas, Colo-Colo e União Maracaibo. Além disso, derrotou o Cruzeiro por 2 a 1 pela fase oitavas-de-final. No entanto, o confronto contra os brasileiros culminou com a punição ao clube.
Na ocasião, o jogo caminhava para o seu final, mas o assistente uruguaio Pablo Fandiño foi ferido em sua cabeça --torcedores jogaram objetos no gramado. O árbitro Jorge Larrionda encerrou a partida. Após isso, a Conmebol puniu o clube argentino com a perda de mandos de campo. E isso pode ter custado ao caro ao elenco treinado por Carlos Ischia.
Além de ter sofrido dois gols dentro de casa, outro detalhe é preocupante para a partida da próxima quarta-feira, em Guadalajara (MEX). O Atlas mostrou força no estádio Jalisco (Guadalajara). Venceu três dos quatro duelos disputados em seus domínios. Um, aliás, foi diante do clube argentino --3 a 1.
Para avançar à fase semifinal, os mexicanos necessitam de um empate sem gols ou até por 1 a 1. Já o Boca Juniors precisa vencer ou alcançar um resultado igual por três ou mais gols.
Apatia atrapalha o Boca
A torcida compareceu. Lotou o estádio do rival Vélez Sarsfield e cantou durante toda a partida. Desta vez, essa força vinda da arquibancada parecia que não era tão eficiente. Dentro de campo, o Boca Juniors não lembrou aquele time acostumado a pressionar seu rival nos jogos em casa.
O Atlas aproveitou essa apatia e abriu o marcador, logo aos 6min do primeiro tempo. Após cobrança de escanteio, Colotto cabeceou e encontrou Omar Flores, que, também de cabeça, colocou os visitantes em vantagem. 1 a 0.
Mesmo após o gol, os argentinos não pareciam inspirados, diferentemente do que ocorreu em outras ocasiões. Criaram chances, mas nenhuma concretizada. Palácio, por exemplo, teve duas oportunidades. Aos 15min, finalizou bem próximo do gol de Jorge Bava. Um minuto mais tarde, entrou livre, mas errou no cruzamento e facilitou a defesa do goleiro do time mexicano.
O Atlas tinha espaços para o contra-ataque. E esteve bem perto de ampliar, aos 18min, numa cabeçada de Marioni. Mesmo assim, os argentinos conseguiram empatar. Aos 36min da etapa inicial, na primeira jogada consciente de Riquelme, o meia tocou para Palacio. O atacante cruzou para Palermo, que dividiu com a zaga rival. A bola foi parar no fundo das redes.
Para o segundo tempo, o Boca Juniors melhorou. E só não conseguiu a virada por causa da péssima finalização de sua dupla de atacantes. Na primeira, aos 17min, Palermo driblou o goleiro, mas chutou para fora. Quatro minutos depois, Palacio teve tempo para pensar, mas demorou e foi travado.
Essa pressão surtiu efeito. Aos 30min, Palermo escorou para Cáceres, que virou o marcador. A partir daí, o Atlas decidiu atacar em busca do empate. Quando todos imaginavam que o Boca conheceria mais uma vitória em casa, os visitantes conseguiram a igualdade. Aos 43min, José Torres cabeceou para o fundo das redes. 2 a 2.
Esse, aliás, foi o primeiro tropeço como mandante nessa edição da Libertadores. Na primeira fase, venceu seus três confrontos --próprio Atlas, Colo-Colo e União Maracaibo. Além disso, derrotou o Cruzeiro por 2 a 1 pela fase oitavas-de-final. No entanto, o confronto contra os brasileiros culminou com a punição ao clube.
Na ocasião, o jogo caminhava para o seu final, mas o assistente uruguaio Pablo Fandiño foi ferido em sua cabeça --torcedores jogaram objetos no gramado. O árbitro Jorge Larrionda encerrou a partida. Após isso, a Conmebol puniu o clube argentino com a perda de mandos de campo. E isso pode ter custado ao caro ao elenco treinado por Carlos Ischia.
Além de ter sofrido dois gols dentro de casa, outro detalhe é preocupante para a partida da próxima quarta-feira, em Guadalajara (MEX). O Atlas mostrou força no estádio Jalisco (Guadalajara). Venceu três dos quatro duelos disputados em seus domínios. Um, aliás, foi diante do clube argentino --3 a 1.
Para avançar à fase semifinal, os mexicanos necessitam de um empate sem gols ou até por 1 a 1. Já o Boca Juniors precisa vencer ou alcançar um resultado igual por três ou mais gols.
Apatia atrapalha o Boca
A torcida compareceu. Lotou o estádio do rival Vélez Sarsfield e cantou durante toda a partida. Desta vez, essa força vinda da arquibancada parecia que não era tão eficiente. Dentro de campo, o Boca Juniors não lembrou aquele time acostumado a pressionar seu rival nos jogos em casa.
O Atlas aproveitou essa apatia e abriu o marcador, logo aos 6min do primeiro tempo. Após cobrança de escanteio, Colotto cabeceou e encontrou Omar Flores, que, também de cabeça, colocou os visitantes em vantagem. 1 a 0.
Mesmo após o gol, os argentinos não pareciam inspirados, diferentemente do que ocorreu em outras ocasiões. Criaram chances, mas nenhuma concretizada. Palácio, por exemplo, teve duas oportunidades. Aos 15min, finalizou bem próximo do gol de Jorge Bava. Um minuto mais tarde, entrou livre, mas errou no cruzamento e facilitou a defesa do goleiro do time mexicano.
O Atlas tinha espaços para o contra-ataque. E esteve bem perto de ampliar, aos 18min, numa cabeçada de Marioni. Mesmo assim, os argentinos conseguiram empatar. Aos 36min da etapa inicial, na primeira jogada consciente de Riquelme, o meia tocou para Palacio. O atacante cruzou para Palermo, que dividiu com a zaga rival. A bola foi parar no fundo das redes.
Para o segundo tempo, o Boca Juniors melhorou. E só não conseguiu a virada por causa da péssima finalização de sua dupla de atacantes. Na primeira, aos 17min, Palermo driblou o goleiro, mas chutou para fora. Quatro minutos depois, Palacio teve tempo para pensar, mas demorou e foi travado.
Essa pressão surtiu efeito. Aos 30min, Palermo escorou para Cáceres, que virou o marcador. A partir daí, o Atlas decidiu atacar em busca do empate. Quando todos imaginavam que o Boca conheceria mais uma vitória em casa, os visitantes conseguiram a igualdade. Aos 43min, José Torres cabeceou para o fundo das redes. 2 a 2.
Fonte: UOL.COM.BR
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